segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sem título, sem mais

Sério Paty, mas sério mesmo. Eu nunca conheci uma pessoa como você. E nem estou falando de pessoas com as quais tenha ficado ou sequer flertado. Falo de pessoas que tiveram a infelicidade de cruzar comigo, o que significa a humanidade como a conheço. Ou como eu pensava conhecer. Eu, que já tinha desistido dessa especiezinha lazarenta, graças a você, recuperei três centímetros cúbicos de esperança nela. Eu duvido, mas duvido mesmo, que você tenha uma mínima noção do quanto estou feliz. Eu estou feliz pra cacete!

Juro que não vou falar palavrão nesse depoimento, mas juro também - porque abdicar do estilo é uma coisa, já abdicar da honestidade já é bem outra - tentar, com todas as forças que me restam, fazer de você uma pessoa feliz, a mais feliz, de todas as que conheço. Nem que seja escrevendo depoimentos como esse, te apresentando músicas ou fazendo palahaçadas pra você sorrir. Minhas armas não são muitas, mas vou treinar bastante, ensaiar à exaustão, pra fazer o melhor uso delas.

Isso pode parecer besta, isso pode parecer bobo, mas o mundo anda tão complicado e a vida tá se mostrando um treco tão mais difícil para todos, que acho que Sheakspeare, estivesse vivo hoje, pagaria a entrada para a nossa próxima balada e ainda deixaria algum para a cerveja. Os bons sabem ver os caminhos do coração são trilhados. Não sei do resto tudo, mas sei que é com você que meu coração quer percorrer os caminhos que ainda nos restam.

Sério Paty, mas sério mesmo. Vou quebrar aqui e pubilcamente - porque não devo nada a corno nenhum - a única promessa de verdade que te fiz na vida, que foi de não faalr palavrão. Vamos separar esse aviso por uma frase e ela já foi digitada, pois vamos a "quebração de promessa" em questão. Dois ponto: Eu te amo, eu te amo pra cacete, eu te amo pra caralho. O amor que você despertou em mim, depois que te coneci de verdade é de uma porra de tamanho tão grande, que atinge dimensões caralhosféricas, inenarrável para os padrões do Universo até então conhecido ou vivenciado. Se Deus existe mesmo mesmo, vai ter que criar outro mundo pra dar conta do que aquele conheco depois de ter conhecido você.

Quer me chamar de exagerado? Pode chamar. Tô nem ligando, tô pouco me fodendo. Agora se quer me chamar de apaixonado, pode buscar seus quarenta e dois milhões porque avertou na mega sena. A mega sena do amor, porque eu não sei não ser brega até na hora de manifestar meu amor por você. Pronto. Falei. Agora apague isso pro povo não tirar onda.

As Aventuras de Timpin na terra das Minas, Gerais & Gostosas

Foi um dos melhores ficais de semana de minha vida. Viagem para Uberlêndia, Minas Gerais, para cobrir a gravação do primeiro DVD da dupla Fred & Gustavo, com todas as dispesas pagas prla podução dos cantores, que é a mesma dos multiplatinados Victor & Leo. Avião, hotel, freegobar, camarote open bar, translados, tuno na faixa.

Quem viabilizou todas essas mordomias foi Markus Vinicios, reposável melhor melhor blog de música sertaneja da Internet, Blognejo. A ideia dele foi genial, aproveitar o evento para reunir no mesmo local os principais blogueiros do segmento. Não podia ter dado mais certo, assim como não podia ter sido mais divertido. Blogueiro é assim, você coloca na mesma sala mais de três e a zona está formada. Pior que tricoteiras, não tem racinha mais fofoqueira.

Assim como não garanto as informações de traições, opções sexuais e passados condenáveis de moradores do meu bairro que minha vizinha Erotildes me repassa, também não garanto os babados que descreverei. Mas comentou-se que Fulano & Beltrano estão por se separar, o primeiro por conta do alcolismo e o segundo por conta da cocaína. Cocaína esta que também estaria se tornando um problema para um jovem cantor aí. Já outro famoso segunda voz, adora arrastar cinco mulheres ao mesmo tempo para seu “reservado”. Até de uma cantora famosíssima comentou-se algo parecido. Mas repito, informações captadas em um ambiente assim não são nada confiáveis.

O show foi realizado num centro eventos situado no terraço de um shopping. Estávamos em quantro e em termos de visual, pareciamos uma banda sertaneja das mais peculiares, com representandtes para todos os gostos Um parecia um cowboy roots, outro um mauricinho padrão Luan Santana, o terceiro ator de filme policial e Timpin, representando a boca do lixo. As meninas nos olhavam de cima a baixo e por pouco não nos abordaram para fotos e autógrafos.

A apresentação dos meninos foi impecável e a escolha do repertório corajosa, apenas musicas inéditas e todas composições próprias. A produção ficou a cargo do experiente Ivan Myazato, responsável pelo sucesso de Maria Cecilia & Rodolfo, dentre outros. Inclusive o casal partcipiou de uma música, uma das melhorers da noite. Outra dupla em plena ascenção que deu as caras foi Munhóz & Mariano, que recentemente faturaram o Garagem do Faustão e assinaram contrato com a Som Livre.

Da segunda metade do show não posso falar muito. Estava exercendo meus dotes raparigueiros correndo de um lado pra outro no shopping tentando encontrar Paty Faria, colunista do portal Brega Pop de Belém e que, pasmem, mora em Araguari, cidade vizinha a Uberlândia. Assim como eu, ela é apaixonada pela cultura paraense e graças às facilidades da Internet, mesmo à distância consegue se manter antenadíssima a tudo que é produzido no estado. Mas uma prova de que o Brasil todo admira a cultura paraense.

Quando consegui encontrar a maluca já era quase meia noite e eu já estava alto por conta das cervejas do open bar. Feliz pelo sucesso de meu xaveco e com a sensatez em modo off por causa da cerveja, quase apanhei de um grupom de fãs por tentar puxar um coro meio ambíguo: “Fred & Gustavo, não vale um centavo!” Elas não entenderam a ironia, eu estava dizendo com isso que eles eram uns safadões. Paciência, fazer o quê.


Timpas & paty


Além de muitos papos sobre tecnomelody, calypso, carimbó (Paty manja muito), muitos beijos e abraços, ainda tive o prazer de tirar onda dos outros blogueiros, que mesmo num oceâno de mulheres bonitas, ficaram na seca. O mais feio foi o único que se deu bem.

Pra encerrar a conversa e pra que não pensem que falei bem do show só porque me pagaram as despesas, que fique registrado que recebi por lá o merchanding mais sem noção que já vi na vida. Balinhas com o nome da dupla. Quer dizer que se me perguntarem:
- Timpin, tá fazendo o quê?
- Chupando Fred & Gustavo...

Fala sério!